Pacientes de cancêr no estômago vivem mais se receberem a quimioterapia antes e depois da cirurgia, concluiram pesquisadores britânicos.
A terapia corta o risco de morte em um quarto se comparada à cirurgia sozinha, conforme estudo publicado no New England Journal of Medicine. Ela também diminuiu os tumores e melhorou a sobrevivência sem retorno da doença.
Os resultados forneceram uma nova opção para o tratamento do cancêr no estômago operável, escreveu John S. Macdonald, do Centro de Câncer St. Vincent, em Nova York (EUA), em um editorial acompanhando o artigo.
A cirurgia é o tratamento padrão para o cancêr de estômago, com a remoção de parte ou de todo o órgão. Há uma boa chance de cura se a doença for descoberta cedo, mas esse tipo de cancêr normalmente não é detectado até que esteja mais avançado. A quimioterapia só depois da cirurgia, para matar qualquer célula cancerígena restante, não provou ser muito benéfica.
Em um estudo com 503 pessoas realizado basicamente na Grã-Bretanha, os médicos tentaram medicar com quimioterapia, antes e depois da cirurgia, os pacientes com cancêr no estômago operável ou cancêr de esôfago.
Depois de cinco anos, 36% daqueles que receberam a quimioterapia ainda estavam vivos, comparados a 23% daqueles que apenas fizeram a cirurgia.
O trabalho também incluiu pessoas no Brasil, Holanda, Alemanha, Cingapura e Nova Zelândia.
Os pesquisadores disseram que os efeitos colaterais do tratamento forma similares àqueles reportados por outros pacientes de cancêr do estômago.
Para saber mais visite o site http://www.urgegastro.com.br
A terapia corta o risco de morte em um quarto se comparada à cirurgia sozinha, conforme estudo publicado no New England Journal of Medicine. Ela também diminuiu os tumores e melhorou a sobrevivência sem retorno da doença.
Os resultados forneceram uma nova opção para o tratamento do cancêr no estômago operável, escreveu John S. Macdonald, do Centro de Câncer St. Vincent, em Nova York (EUA), em um editorial acompanhando o artigo.
A cirurgia é o tratamento padrão para o cancêr de estômago, com a remoção de parte ou de todo o órgão. Há uma boa chance de cura se a doença for descoberta cedo, mas esse tipo de cancêr normalmente não é detectado até que esteja mais avançado. A quimioterapia só depois da cirurgia, para matar qualquer célula cancerígena restante, não provou ser muito benéfica.
Em um estudo com 503 pessoas realizado basicamente na Grã-Bretanha, os médicos tentaram medicar com quimioterapia, antes e depois da cirurgia, os pacientes com cancêr no estômago operável ou cancêr de esôfago.
Depois de cinco anos, 36% daqueles que receberam a quimioterapia ainda estavam vivos, comparados a 23% daqueles que apenas fizeram a cirurgia.
O trabalho também incluiu pessoas no Brasil, Holanda, Alemanha, Cingapura e Nova Zelândia.
Os pesquisadores disseram que os efeitos colaterais do tratamento forma similares àqueles reportados por outros pacientes de cancêr do estômago.
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